Amelia Dyer
Conhecida
como uma das maiores matadoras de crianças da Inglaterra Vitoriana, estima-se
de que tenha assassinado cerca de 200 a 400 crianças. Ela adotava crianças ilegítimas
em troca de dinheiro, mas não cuidava das crianças ou as assassinava por
estrangulamento com uma fita branca e as jogavam no rio.
Dyer apresentava problemas mentais e tendências suicidas, já havia passado por várias instituições psiquiátricas e ainda possuía histórico de consumo de drogas.
Gilles de Rais
Era
um soldado e nobre francês que lutou ao lado de Joana D’arc contra os ingleses.
Foi acusado e condenado por torturar e estuprar crianças. Entre 1432 e 1440 foram
contabilizados o desaparecimento de cerca de 1000 crianças na Bretanha.
Em
seu castelo, Gilles era rodeado de bruxas, alquimistas e sadistas. Gastava todo
o seu dinheiro em obras artísticas que lhe recordavam o passado de lutas ao
lado de sua musa inspiradora e festas para seus conselheiros e amigos. Ao cair da
noite, ele dedicava-se à tortura, estupro e assassinato de meninos.
Em outubro
de 1440, ele e seus “colaboradores” foram enforcados e queimados. Todos se
chocaram com as declarações e acusações contra Gilles, pois este era visto como
um herói.
Henry Lee Lucas
Réu
confesso no envolvimento de cerca de 600 assassinatos, com cerca de uma morte
por semana entre os anos de 1975 e 1983, era filho de uma prostituta violenta. De acordo
com Henry, sua mãe costumava bater em seus filhos e forçava-os a vê-la ter
relações sexuais com outros homens. Seu pai era um alcoólatra que havia perdido as pernas em um
acidente.
Possui
um olho de vidro, pois, em uma briga com seu irmão teve o olho furado e sua mãe não se importou, o
que levou à uma infecção e a perda do mesmo. Foi obrigado por sua mãe a
vestir-se de menina, cachear os cabelos e ir para a escola. Submetido a essas
situações, acabou por se entregar à depravações ainda criança e aos 13 anos de
idade assumiu compromisso de sexo com seu meio-irmão, que também o levou a
realização de bestialidades e torturas de animais.
Gostava de cortar a garganta dos
bichos e violar sexualmente os cadáveres. Seu primeiro de muitos crimes foi ainda
adolescente com uma prostituta o qual não queria se entregar a ele.
Assumiu, em conjunto com seu parceiro Ottis
Toole cerca de 600 assassinatos. Eles eram adeptos à necrofilia. Frase famosa
de Henry: “Matar
alguém é como caminhar pela rua. Se eu quisesse uma vítima, eu ia lá e tinha
uma."
Gary Ridgway
Era
uma pessoa que sentia prazer em matar e via os assassinatos como uma carreira a
ser seguida, tendo orgulho de cada morte. Matava suas vítimas por meio de
estrangulamento, pois, segundo ele, tiros e armas causavam muita “sujeira”.
Atuou
na década de 80, em Seattle, Washington e suas vítimas eram em sua maioria
prostitutas, moradoras de ruas ou meninas que fugiam de casa. Dizia que queria
matar o maior número de mulheres que achava que eram prostitutas, porque odiava
a maioria delas e não queria pagar para ter sexo.
Mirava
nas mais jovens e inexperientes, ele as levava para sua casa, fazia sexo com
elas e depois as atacava. Os corpos eram desovados em matagais, à beiras de
estradas ou nas águas do Green River, tornando-o o conhecido assassino de Green
River.
Pedro López
Conhecido
como o Monstro dos Andes, foi acusado de ter matado cerca de 300 pessoas em
três diferentes países. A maioria de suas vítimas eram meninas entre 9 e 12
anos.
Era
filho de uma prostituta e foi expulso de casa aos 9 anos de idade por ter
acariciado sua irmã mais nova. Após isso, foi recolhido por um pedófilo e
sodomizado à força. Foi preso aos 18 anos e após sair da cadeia iniciou sua
vida de assassinatos.
Harold Shipman
Conhecido
como o Doutor da Morte, até hoje as justificativas dos seus assassinados não
foram “justificadas”. Foi acusado da morte de mais de 200 pacientes em estado
terminal ou aqueles que pareciam inoportunos. Era pai de família e com boa
reputação, oque servia como uma máscara perfeita para a execução de seus crimes.

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