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Justiça dos Estados Unidos concedeu ao paciente austríaco a indenização de U$
500 mil por mostrar os médicos o chamando de “bunda-mole” e “retardado”.
Tudo
ocorreu no Estado da Virgínia, nos EUA e começou quando um paciente decidiu
gravar as orientações do médico em relação aos cuidados que deveria tomar após
o procedimento de colonoscopia, que antecedeu o fato.
Porém, o paciente deixou o seu dispositivo eletrônico ligado e teve uma desagradável surpresa após ouvir o que se passou durante o seu exame.
Porém, o paciente deixou o seu dispositivo eletrônico ligado e teve uma desagradável surpresa após ouvir o que se passou durante o seu exame.
Ao
ouvir os áudios posteriormente, pois este tipo de procedimento requer que o o paciente
fique desacordado, o homem notou que os médicos diziam que não gostavam dele e,
como se não bastasse, flagrou os profissionais dizendo que ele deveria cuidar
da cor de sua pele, que preferiam não vê-lo mais e que gostariam de mentir a respeito
de sua diagnóstico para que ele não retornasse mais ao hospital, utilizando-se
ainda os doutores de palavras de baixo calão.
Na gravação é possível ainda escutar o
anestesista dizendo: “Eu quero te bater na cara para você virar homem”. Quando já anestesiado, uma mulher indaga ao paciente de forma
agressiva: “está olhando o quê, seu retardado?”
Diante de tal falta de respeito, o paciente decidiu processar os
médicos pela atitude antiética e difamação. Depois de alguns julgamentos e
recursos, o austríaco venceu a causa e os médicos foram obrigados a pagar R$
1,5 milhão.
Segundo a publicação, os responsáveis
pelo exame foram procurados para esclarecimentos, mas não responderam às
ligações.
Falta de responsabilidade. Todos deviam filmar!
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